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Começaram obras que vão mexer com a pesca e praias

Sob o olhar de Carlos Cruz, presidente da APROPESCA- Organização da Produtores da Pesca Artesanal (na imagem à esquerda), sediada na Póvoa de Varzim, que começaram as dragagens na barra de Esposende para “repor as condições de segurança e navegação”. Os trabalhos são da responsabilidade da Direção- Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos que prevê um investimento de 1,2 milhões de euros nos próximos dois anos sendo que a principal fatia, 800 mil euros, ocorre já em 2022.

A empreitada começou pela colocação de máquinas que vão efetuar a primeira fase de retirada dos sedimentos que, posteriormente, explica a Direção-Geral, "serão bombeados por tubagem dedicada, com repulsa nas praias adjacentes", lê-se no comunicado. O recarregamento, com areia, da costa vítima de erosão é igualmente uma parte importante da intervenção que, por isso, está a ser efetuada em conjunto com o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas e a Agência Portuguesa do Ambiente. Por sua vez, a APROPESCA louvou o arranque da dragagem  “no âmbito do compromisso assinado de investimento na melhoria das condições e segurança dos homens do mar” que, em Esposende, “fazem o seu porto de abrigo”

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