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Varzim é o clube com mais espectadores

 

Com dois jogos já realizados na Póvoa, o Varzim lidera a tabela dos clubes da 2.ª Liga que, em casa, tiveram até agora mais espectadores – 1811- embora o recinto poveiro, por causa das restrições impostas pelas medidas de luta contra a COVID 19, só tenha ocupado pouco mais trinta por cento (30,76 por cento) da sua capacidade. Mais: o emblema alvinegro tem duas das suas quatro bancadas interditadas, logo com menor espaço para receber quem quer ver os jogos. Ainda assim, o estádio acolheu 931 adeptos no último encontro frente ao Rio Ave, ou seja foi, até agora, o terceiro mais visto na competição, só ficando atrás da partida que opôs o Farense aos rioavistas (1261 assistentes) e do Chaves x Leixões (976), ambos realativos à segunda jornada. O quarto posto em dimensão do público presente vai para o outro jogo dos poveiros, o  na primeira jornada frente aos flavienses, com 880 ingressos registados.

Nesta contabilidade da Liga, o Rio Ave tem apenas um jogo realizado em casa – a partida em Vila do Conde entre a formação local e a Académica registou 635 espectadores  - e está no oitavo posto embora com tendência para subir (o próximo desafio é com o Leixões) assim como acontecerá com o Farense que ocupando o terceiro posto – atrás de Varzim e Estrela da Amadora – recebe no domingo o Feirense. Outro dado interessante de análise, com o acumulado o Varzim (com 1811 adeptos) estaria no 10.º lugar da 1.ª Liga e, volto a lembrar, que praticamente metade das instalações poveiras estão com o acesso proibido pela Liga.

Entretanto, ontem a Direção ireção Geral de Saúde (DGS) anunciou a subida da lotação máxima autorizada para recintos desportivos de 33 por cento para metade da capacidade total dos espaços. Não pode ser ocupada a primeira fila ou pelo menos ser salvaguardada uma distância de dois metros em relação ao terreno de jogo e a “a ocupação dos lugares sentados deve ser efetuada com um lugar entre espectadores, sendo os lugares ocupados desencontrados em cada fila”, ou seja não tendo ninguém à frente ou atrás. No entanto, sempre que em ambiente aberto a assistência seja superior a mil pessoas, ou num espaço fechado com 500 espectadores, continuará a ser necessário a a apresentação de um certificado digital de vacinação completa ou um teste negativo ao vírus que causa a COVID 19.A Direção geral de Saúde diz que continua a ser obrigatório o uso de máscara e e a ingestão de comida e bebidas não é recomendada.

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