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S. João em Vila do Conde: eis o que está previsto

24 de junho, hoje é dia de S. João, o patrono de Vila do Conde, mas as restrições provocadas pela existência de uma pandemia de COVID 19 limitaram a feitura do programa oficial que, para além da habitual sessão matinal (10h00) no Teatro Municipal para entrega de medalhas de reconhecimento e a Eucaristia Solene na Igreja Matriz (11h30), não conta com um dos habituais pontos altos: a saída procissão. Aliás no que à tarde diz respeito, o programa prevê somente a inauguração, às cinco da tarde, no Cais das Lavandeiras, da exposição intitulada “Clamor da Maré Cheia” e que é da autoria da artista Cristina Rodrigues. Explica a autarquia que a mostra tem “quatro instalações de arte contemporânea”  e “as esculturas que integram a obra - quase cinco dezenas de peças que utilizam o ferro e redes de pesca como matéria de trabalho -, são fruto de uma reflexão da autora sobre a odisseia humana”, citei. À noite, no Teatro Municipal, decorre um concerto pela soprano Carla Caramujo acompanhada por um quarteto de cordas.  A entrada é gratuita mediante o levantamento de convite na bilheteira do Teatro Municipal, até 4 por pessoa e limitação da sala. Já agora sobre as medalhas municipais, os nomes foram propostos ao pela presidente Elisa Ferraz para as distinções são os médicos Helder Pereira, Donzilia Sousa e Silva e Jacinto Azevedo,  a banqueira Cândida Rocha,  Associação Comercial e Industrial de Vila do Conde e a empresária Maria Beatriz Almeida de Oliveira, os  professores José Carmo Henriques (ex-diretor do Agrupamento Carlos Pinto Ferreira), Mário Barbosa (cientista no ICBAS) e Nuno Ferrand, e  os escritores José Coutinhas e Francisco Duarte Mangas. São, justifica a autarquia lembrando o propósito de Elisa Ferraz, “diversas personalidades e entidades, cujos percursos se consideram relevantes e prestigiam o Município de Vila do Conde”.

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