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Presidente manda e organização obedece: entradas gratuitas na Feira

Depois das críticas da presidente da Câmara, Elisa Ferraz, à possibilidade de serem cobradas entradas na Feira Nacional de Artesanato, a organização deu o dito por não dito, já alterou o regulamento e ontem tornou público que o acesso não implicará a compra de um bilhete, mesmo se a evolução da crise COVID 19 “não for a esperada”. Recorde aqui os motivos que foram apresentados anteriormente. Mas a autarca bateu o pé e é preciso não esquecer que a Câmara é um pilar fundamental do certame e do seu financiamento, embora a organização seja partilhada com a Associação para a Defesa do Artesanato e Património de Vila do Conde.  A maneira "airosa" haver um volte-face, foi a organização publicar na rede social Facebook a seguinte explicação :”Com a evolução positiva da crise Covid-19, que a todos nos tem afetado, tudo aponta para uma generalizada normalização, pelo que acreditamos ser possível que a Feira Nacional de Artesanato retome a quase totalidade do seu funcionamento habitual e que voltem a ser possíveis as entradas livres, como sempre aconteceu”. E mais : “se a evolução não for a esperada e as autoridades de saúde nos continuarem a impor um número máximo de presenças no recinto em cada momento, será montado um sistema mecânico de controlo, mas sem entradas pagas”. A 43.ª edição da Feira vai decorrer entre 24 de julho e 8 de agosto, novamente nos jardins da Avenida Júlio Graça e sob o tema “O espírito dos mares”.

As declarações podem ser ouvidas na edição local.

VianaCar

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