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Festa origina mais de 20 multas

O Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol decidiu punir o Rio Ave com um rol de multas por causa do que sucedeu no jogo com o Boavista no Estádio do Bessa, na última jornada da 1.ª Liga da época passada. Os vila-condenses venceram por 2-0 e garantiram a ida à Liga Europa naquele 25 de julho de 2020 e houve festa de todos rioavistas presentes no estádio, na bancada e camarotes. Mas estava em vigor um Plano de Ação de Retoma Progressiva à Competição, por causa da pandemia COVID 19 e hoje a Liga dá conta da conclusão do processo disciplinar levantado então a jogadores, presidente e a quase todos os elementos da estrutura. São mais de duas dezenas de multas.O Rio Ave, enquanto Sociedade Desportiva Unipessoal Por Quotas terá de pagar uma multa de 1530 euros por “inobservância de outros deveres” enquanto o presidente António da Silva Campos, como delegado ao jogo, foi punido com 155 euros, tal como André Vilas Boas, com a mesma missão e valor. Mas a lista é longa e diz respeito a subcapítulos distintos do regulamento e pune Maria Alexandrina Cruz (90 euros), Edmundo Alexandre (270 euros), ambos gerentes, mas também o diretor-geral Marco Aurélio, (180 euros), os jogadores Nadjack (270 euros), Leandro Silva (180 euros), Costinha (180 euros), Lucas Piazón (133), Diogo Figueiras (75), Rúben Gonçalves (90 ) Gelson Dala (90), Paulo Vítor (123 euros) Messias Júnior (155 euros) Igualmente punidos o fisioterapeuta José Pedro Matos (180 euros), o vídeo analista José Pedro Gomes (180 euros), o diretor de comunicação Vitor Ramos (90 euros), os readaptadores físicos Rodolfo Monteiro e Nuno Rodrigues (180 euros e 90 respetivamente), o preparador físico João Meireles de Sousa (90 euros). Na lista entram ainda João Oliveira, treinador adjunto (90 euros), Joaão Pereira, auxiliar técnico (90 euros), Gualter Pires, “team manager” 90 euros.

VianaCar

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