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Noite de terror junto ao mar: mais pormenores

Ficou com a obrigação de ser apresentar semanalmente à polícia, o homem que foi detido pela Polícia Judiciária na sequência de uma investigação à prática dos crimes de roubo agravado e burla informática, ocorridos alegadamente há quase um ano, em concreto cerca das 22 horas do dia 29 de março de 2020, junto à marina da Póvoa de Varzim (em termos administrativos assim chamado - as áreas portuárias estão fora dos territórios municipais -, mas geograficamente mais perto da costa de Vila do conde), como aliás  já lhe contámos na Onda Viva (recorde aqui). Nessa noite, um homem que tinha marcado um encontro com “uma pessoa do sexo feminino” foi “surpreendido por vários comparticipantes que, mediante a ameaça com armas de fogo, apropriaram-se de bens e dinheiro que detinha”. Em rigor levantamento no multibanco no valor de 630 euros,  acrescenta O Correio da Manhã que diz que o grupo fugiu ainda com o casaco da vítima, os óculos de sol e o telemóvel que foram agora apreendidos.A Polícia Judiciária deteve um dos suspeitos que está em prisão preventiva desde o passado mês de novembro, mas anteontem fez buscas domiciliárias na Póvoa e deteve um segundo presumível implicado, um servente da construção civil, com 28 anos de idade e, segundo a PJ, já “com referências criminais por crimes contra o património e contra as pessoas”. Todavia, levado ao primeiro interrogatório judicial, foi-lhe aplicada uma medida de coação que não o priva da liberdade ao contrário do que sucede com o alegado comparsa.

VianaCar

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