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Novo serviço municipal abrange 30 mil pessoas

A partir desta semana o  Município de Barcelos tem em marcha um novo plano de recolha seletiva de biorresíduos e que vai durar até ao final do ano. O programa tem um custo de quase 350 mil euros (349294,00), mas é financiado por verbas da União Europeia, mais propriamente pelo Fundo de Coesão, através do POSEUR, que envia um pouco mais de 173 mil euros (173397,99).A Câmara explica que o projeto será desenvolvido sobretudo em áreas urbanas da União de Freguesias de Barcelos, Vila Boa e Vila Frescainha (São Martinho e São Pedro), também em Arcozelo, em Barcelinhos, em Tamel São Veríssimo e em Rio Covo Santa Eugénia. Ou seja, um universo de cerca de 30 mil pessoas que têm mais dificuldade em utilizar resíduos para compostagem devido à tipologia habitacional local, em boa parte constituída por apartamentos.Está prevista a aquisição de 291 contentores para a  recolha porta-a-porta de biorresíduos alimentares, a entrega de uma centena de recipientes a restaurantes e cantinas escolares, mais 35 para acolherem os chamados “resíduos verdes” e que vão ficar junto aos cemitérios, mercados e feiras. O programa prevê ainda a integração de duas viaturas de recolha e um triturador que vão operar em instalações do município. O objetivo é encaminhar depois os bioresíduos para  Unidade de Tratamento Mecânico e Biológico (TMB) em construção na freguesia de Paradela (fronteira com Laundos, na Póvoa) e cujo funcionamento se prevê que arranque no segundo semestre deste ano. Até lá o material será aproveitado para compostagem comunitária. O Município de Barcelos refere que com o projeto quer antecipar “medidas já definidas a nível nacional e internacional” que vão tornar obrigatório a partir de 1 de janeiro de 2024, a recolha seletiva de biorresíduos.

VianaCar

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