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Castigo pesado para profissional do Varzim

Saiu tarde, mas saiu com mão pesada para o Varzim a segunda parte da lista de castigos do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol. Um profissional do clube alvinegro é um dos mais penalizados da jornada já que além de uma multa de 1785 euros, apanhou ainda 30 dias de suspensão. O organismo da FPF valeu-se para tal do relatório do árbitro que refere que o massagista Ricardo Castro Nunes “utilizou linguagem ofensiva, injuriosa e grosseira, dizendo: "É por isso que levais nos cornos, filhos da **** [no relatório aparece a palavra começada por p]".De resto, na lista e de interesse para o clube varzinista apenas a confirmação que André Micael e Lessinho viram o quarto cartão amarelo e estão à bica de ter de ficarem um jogo na bancada. Já agora, da última partida dos poveiros em casa, registo ainda para o castigo aplicado ao treinador dos serranos, José Bizarro,  que segundo o relatório do mesmo juiz, protestou uma decisão da arbitragem, dizendo  “isto não é falta, ide pró c****** [também está no relatório esta palavra começada por c ]”, mas escreveu ainda o árbitro Cláudio Pereira, “em seguida pontapeou uma garrafa de água continuar a dizer ‘não é falta c******[o mesmo termo]”. Só que neste caso, o Conselho de Discipllina enquadrou a situação no capítulo do regulamento que pune “protestos contra a equipa de arbitragem” enquanto no caso do massagista foi no item relativo a “lesão da honra e da reputação”. Assim a multa de 179 euros de José Bizarro é cerca de dez vezes inferior à do profissional do Varzim e o tempo de afastamento que não pode ir para o banco – um jogo – é também muito mais reduzido do que aquele aplicado a Ricardo Castro Nunes. 

 

VianaCar

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