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Matou na Póvoa, V. Conde, Matosinhos e...desapareceu

A Administração Regional de Saúde de Norte (ARS-N) considera “”extinto” o surto de ‘legionnella' que provocou a morte a 15 pessoas na Póvoa de Varzim, Matosinhos e Vila do Conde. Na totalidade a doença provocou 88 casos disse, na Assembleia da República numa audição o médico do Departamento de Saúde Pública da ARS. A presença na Comissão de Saúde do parlamento foi requerida pelo PCP, mas Rui Capucho não adiantou a origem concreta do surto. Vou citar o clínico: Estabelecemos uma relação entre o encerramento das torres de refrigeração de algumas indústrias da região e o fim do surto. Mas, infelizmente não podemos ainda fazer um nexo de causalidade entre nenhuma das torres em concreto como fonte de infeção", fim de citação.Mas disse mais o médico: "Na colheita de amostras [da água dos sistemas de refrigeração] na torre da Longa Vida, foi detetada uma concentração elevada da bactéria, mas que ainda não foi encontrada no serótipo que infetou os doentes", adiantou Rui Capucho que divulgou a existência de uma “articulação” da ARS  “com outras entidades, nomeadamente o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, para apurar mais dados”. Carlos Nunes, presidente do Conselho Diretivo da Administração Regional de Saúde confessou que "A ARS-N não tem tantos técnicos de saúde ambiental como seria necessário” sendo “algo que já acontece há alguns anos”.

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