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Militar, comandante dos bombeiros, presidente da Câmara....

Esta sexta-feira passam 48 anos da morte do Major Mota que tem uma estátua em tamanho real na junção entre a Praça da República – ou Largo de Santiago- e a rua da Junqueira. O Major António José da Mota morreu nasceu em Ruivães, concelho de Vieira do Minho, em 1908, mas faleceu na sua residência à Rua da Conceição, 18-B, na Póvoa de Varzim, no dia 6 de Novembro de 1972. Serviu na unidade militar poveira, mas foi também comandante dos Bombeiros Voluntários, entre 1946 e 1963 e presidente na Câmara no período de 1951 a 1960. Segundo o historiador Jorge Barbosa, já falecido, o Major Mota “nunca aceitou cargos remunerados” e inclusive a verba autárquica era entregue diretamente na instituição "A Beneficente", sem lhe passar pelas mãos. A mulher foi professora em Navais e depois na cidade e o casal teve oito filhos. A estátua da autoria da escultora Margarida Santos foi inaugurada em 28 de junho de 2003.

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