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'Aquilo vai ficar completamente lindo'

Por causa da pandemia de Covid 19, regista-se  uma nova derrapagem do  prazo de conclusão de construção dos armazéns na zona sul do porto de pesca da Póvoa de Varzim. É essa a designação do local já que nas bacias portuárias não se aplicam territórios administrativos municipais, porque caso contrário ali seria área de Vila do conde já que inclusive está paredes meias com a marginal das Caxinas. A empreitada é da responsabilidade da Associação pró-Maior segurança dos Homens do Mar cujo presidente José Festas confirmou na Onda Viva que o prazo foi prorrogado até ao final do ano (ouça no noticiário). A obra está a ser realizada numa área enorme e implica um grande investimento, realça José Festas, mas além dos armazéns das pescas o espaço terá também oficinas que se encontram nas Caxinas.  Com os novos armazéns , a Câmara da Póvoa poderá obter os espaços que tem alugados junto ao posto salva-vidas onde está a surgir o 2.º pólo da marina. José Festas sabe que houve contestação da vizinhança ao empreendimento pelo impato visual que poderia causar no final. Mas o presidente da Associação Pró-Maior Segurança dos Homens do mar sublinha que foi resolvido um problema antigo e que do ponto de vista estético nada haverá a apontar.  Sobre a questão da sujidade que a atividade nos armazéns poderá causar, José Festas dá a garantia de que tal não sucederá enquanto estiver à frente da associação.Uma novidade deixada pelo dirigente é que naquele local há-de surgir um monumento ligado ao salvamento marítimo. José Festas, em entrevista ao programa Grande Entrevista que já pode recordar na secção podcast na página da Internet na Rádio Onda Viva ou diretamente aqui

As declarações podem ser ouvidas na edição local.

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