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Mão cheia de novidades a caminho do Garett

O cine-teatro Garrett vai começar a aliviar a pressão dos confinamentos apertados que é o mesmo que dizer que a sala vai aumentar o ritmo de espetáculos, do cinema à música, passando pelo teatro...enfim. Devagar, mas vai. E inclusive a bilheteira já está a aberta. Em comunicado, a Câmara Municipal da Póvoa de Varzim que é a proprietária do espaço, informa que o espaço já tem um plano de contigência em curso por causa da pandemia da COVID 19 e são aplicadas as regras exigidas pela Direção Geral de Saúde.Na Onda Viva iremos dar com mais pormenor as iniciativas à medida que estiverem mais perto no calendário, mas se quiser pode tomar note do seguinte: em setembro haverá quatro sessões do Octopus: no dia três 3 (filme As mulherzinhas), no dia 10(“Tristeza e Alegria na vida das Girafas”),  a 17 (“Violeta”) e a 24 (“Vida invisível”). Fora do ciclo do cineclube haverá no dia 1 (filme “O rececionista”) ainda na tarde de 3 de setembro (“Scooby”) a 15 (“A cor da ambição”) e a 29 (“Bem-vindos a África”). Mas no próximo mês, o ponto alto será mesmo o Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim que já vai na quadragésima segunda edição e que vai começar no dia 9, com a tradicional conferência por Rui Vieira Nery, desta vez o musicólogo vai falar sobre Amália Rodrigues e o fado no Mundo. O certame estende-se até ao dia 14 mas, o Garrett só receba os concertos dos dias 12, 20 e 22, já que os restantes vão ser na Igreja Matriz a 10, 15, 18 e 24 e na Igreja de Rates nos 16 e 17. Para colocar também na agenda há uma iniciativa literária no dia 19 (18 horas), com o lançamento da obra intitulada “Ora Eça, Senhor Queiroz!” que foi escrita por Gisela Silva e tem ilustrações de Afonso Pinhão Ferreira.  Se não houvesse pandemia, o Garrett seria o centro do “É-aqui-in-ócio- Festival Internacional de Teatro”, mas a COVID 19 obrigou ao cancelamento do certame idealizado pelo Varazim que, no entanto, vai fazer uma evocação do evento, dividida em duas partes: uma ainda em setembro, no dia 25, com uma estreia pela sua Companhia Certa de uma peça construída a partir da obra “Bichos”, o livro de Miguel Torga, falecido há 25 anos. Já no no dia três de Outubro, virá à Pòvoa o Chapitô levar à cena “Napoleão ou o complexo de Épico”, mas também dar uma força ao festival poveiro no qual a companhia lisboeta costuma marcar presença.

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