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Autarca vilacondense anuncia levantamento de medidas

A Câmara de Vila do Conde atualizou esta segunda-feira o levantamento de algumas medidas de confinamento. Com vista à recuperação e revitalização da sociedade e da economia local, foram reabertos vários serviços municipais: Centro de Memória, Museus, Loja Interativa e Posto de Turismo, CMIA, Centro de Atividades, Equipamentos Fitness da Marginal, Parques de Jogos / do Castelo / João Paulo II (mantêm-se encerrados os balneários e equipamentos infantis).

Por decisão governamental, a autarquia relembra que foram levantadas algumas medidas de confinamento como a abertura de lojas com área maior do que 400m2, embora sujeita a autorização municipal, que deve ser solicitada. A abertura das Feiras e Mercados está também sujeita às determinações da Direção Geral da Saúde.

Na sequência da decisão de abertura de restaurantes, cafés e pastelarias, com restrições legalmente impostas de redução para 50% da lotação no interior, a Câmara de Vila do Conde anunciou medidas excecionais e transitórias que visam apoiar o tecido económico: possibilidade de ampliar a área de esplanada, com um aumento até 50%, devendo tal ser requerido e apreciado pelo Município; autorizar a instalação de esplanadas em praças, largos e pracetas onde essa ocupação não era permitida, desde que não colida com o usufruto habitual dos munícipes, estando sujeita a requerimento e apreciação pela Autarquia. Este regime excecional entrou em vigor neste dia 18 de maio e durará até 30 de setembro de 2020.

Continuam encerrados e suspensos os seguintes equipamentos/atividades: Programa Desporto Sénior, Abrigos dos Pescadores, Albergue Santa Clara, Pavilhões Desportivos, Piscinas Municipais e Casa da Juventude de Guilhabreu, Parques Desportivos Sintéticos Municipais, Edifícios Culturais (Centro Municipal de Juventude, Teatro, Auditório),WC’s públicos (mantêm-se em funcionamento apenas os da Praça São João e do Mercado Municipal de Vila do Conde).

Foi também revelado que a data de abertura da época balnear está a ser definida entre a Câmara de Vila do Conde e as autoridades com competência na matéria, nomeadamente a Autoridade Marítima, a Docapesca e a Agência Portuguesa do Ambiente.

A terminar, a autarca Elisa Ferraz lembra que “importa acautelar que o regresso à normalidade seja seguro e não provoque um retrocesso na contenção da transmissão do vírus e da expansão da doença, razão pela qual devemos cumprir as medidas de prevenção, que preveem o uso obrigatório de máscaras, o distanciamento social, desinfeção das mãos e acesso limitado aos espaços”.

 

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