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Missas voltam em maio, mas procissões adiadas para novo ano pastoral

As procissões só irão regressar às ruas no próximo ano pastoral. Essa é uma das constatações deixadas pela Conferência Episcopal Portuguesa num comunicado emitido no fim de semana. Tal como o Governo tinha anunciado no Plano de Desconfinamento, as missas com a presença de fiéis voltam a 30 e 31 de maio, mas a certeza destas datas depende ainda da avaliação que seja feita até lá. Diferente é o cenário para “procissões, festas, concentrações religiosas, acampamentos e outras atividades similares passíveis de forte propagação da epidemia, que ficarão adiados para o próximo ano pastoral”, cujo início sucede no final do verão. Festas como a Senhora da Assunção, na Póvoa de Varzim, ou o Senhor dos Navegantes, nas Caxinas, ambas em agosto, terão este ano de decorrer sem as concorridas procissões e provavelmente só com simples celebrações nas igrejas. Também “as celebrações dos sacramentos que implicam contacto físico, devem ser adiadas para o próximo ano pastoral ou, nalguns casos particulares como o batismo e a unção dos doentes, podem ser realizadas com as devidas cautelas de saúde e normas de segurança”. Os funerais “devem ser celebradas no templo ou no cemitério com a presença dos familiares, tendo em conta as normas de segurança que impeçam a transmissão do novo coronavírus”. É também referido que “as igrejas podem estar abertas durante o dia para visitas individuais, desde que se observem os requisitos determinados pelas autoridades de saúde”.

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