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Fábrica a trabalhar a todo o vapor

A fábrica de conservas “A Poveira” situada no Parque Industrial de Laundos, na Póvoa de Varzim, aumentou a sua produção dado o elevado número de encomendas que surgiu na sequência da pandemia COVID 19. Os 250 trabalhadores continuam a produzir e inclusive foi necessário introduzir “mais um turno de trabalho”, explicou a diretora de Marketing da empresa. Em declarações à Lusa, Sofia Brandão deu conta que sendo as conservas de peixe, nomeadamente de atum, sardinha ou cavala, "um bem não perecível", a procura por este produto "aumentou logo que as pessoas ficaram mais preocupados com esta situação da covid-19", precipitando "um aumento da procura dos clientes nacionais e internacionais que, entretanto, foi estabilizando". A diretora refere que a empresa tem em curso um plano de contingêngia que lhe permitirá lidar com qualquer situação aproveita para “agradecer o comportamento exemplar e até de sacrifício, para todos os dias darem o seu máximo” e, realça, “os nossos administradores reconhecem isto, estando na empresa logo às 05 da manhã, no primeiro turno, para agradecer o esforço". A fábrica está a abastecer o mercado nacional, mas também a exportar para Áustria, Polónia, Estados Unidos da América, Alemanha e Espanha tendo fechado o ano passado com um volume de negócios superior a 24 milhões de euros e mantém a intenção de investir mais 10 millhões na ampliação de instalações para aumento da capacidade produtiva.

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