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Contaminação na Póvoa por escritor? já passaram 14 dias...

A partir de hoje a comunidade literária nacional e também algumas dezenas de pessoas da Póvoa de Varzim passam a estar mais tranquilas já que ontem completaram-se 14 dias (período máximo de incubação do coronavírus) sobre a presença do escritor Luís Sepúlveda no Correntes D’Escritas (Encontro de Escritores de Expressão Ibérica que decorreu entre 15 e 23 de fevereiro) e não foi divulgado qualquer caso confirmado associado a um eventual contágio pelo autor Chileno que permanece internado em estado grave, com o Covid-19, no hospital de Oviedo, Espanha onde reside. Nem a sua mulher, a também escritora Carmen Yáñez e outros escritores assim como elementos da organização, público e funcionários de hotelaria e de editoras (alguns submetidos a testes que não confirmaram a presença do corona vírus)  que cumpriram períodos de quarentena registaram situações de contágio, apurou o jornal Expresso. Na maior parte dos casos não houve qualquer sintoma de gripe. E caso não surja uma surpresa de última hora, a normalidade no mundo editorial pode suceder a partir de hoje.  “Aqui, por Vila do Conde e Póvoa de Varzim, tem sido curioso observar como se esperou a hecatombe e se muda lentamente para a conclusão de que, afinal, a presença do querido Luís Sepúlveda não foi senão a mesma honra e maravilha de sempre. Importa desejar que melhore de imediato e regresse para a alegria de o termos entre nós muitos e muitos anos”, escreveu o escritor Valter Hugo Mãe na sua crónica dominical no “Jornal de Notícias”.

 

VianaCar

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