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Despedimentos no Casino vão chegar ao Supremo

A empresa Varzim Sol que tem a concessão da zona de jogo da Póvoa de Varzim não vai, pelo menos para já, reintegrar nenhum dos 14 funcionários do Casino da Póvoa que conseguiram, em parte, junto do Tribunal da Relação de Guimarães ver validada a interpretação da 1.ª instância – o Tribunal de Trabalho de Barcelos – que no ano passado considerou ilícita a dispensa coletiva em 2014 e abriu caminho ao regresso dos trabalhadores aos seus postos. A Varzim Sol não abriu a porta porque, como escreve hoje o Jornal de Notícias, a  empresa vai recorrer para o Supremo já que entende que a Relação “corrigiu” a decisão de Barcelos dando-lhe razão num ponto fulcral: “existiam as condições para um despedimento coletivo”.O Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Hotelaria, Restaurantes e Similares do Norte sustenta que a Relação só considerou licito o despedimento, por extinção do posto de trabalho, de quatro pessoas do Marketing e mesmo esse aspeto vai ser alvo de um recurso seu. Quanto aos restantes funcionários, o sindicato considera que a empresa deveria reintegrar todos e pagar as verbas a que foi condenada nas duas instâncias.  

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