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Aterro junto à Póvoa de Varzim: calendário, acessos e garantias

O presidente da Câmara de Barcelos reitera que o aterro que está a ser construído em Paradela, junto à fronteira com a Póvoa de Varzim, ou seja colado ao limite da freguesia de Laundos, vai ser um espaço moderno e sem problemas ambientais. Em rigor chama-se uma Unidade de Valorização de Resíduos Sólidos, ocupa uma área de 12 hectares e terá capacidade para acolher 800 mil metros cúbicos de resíduos. Miguel Costa Gomes esteve na Onda Viva no programa Grande Entrevista (pode ouvir na íntegra aqui) na mesma ocasião em que veio a público a informação de que o aterro vai começar a funcionar no próximo ano. Quem o disse foi o presidente da Câmara de Viana do Castelo, José Maria Costa, que tal como o autarca barcelense, está no conselho de administração da Resulima a entidade que gere os resíduos no Alto Minho e Baixo Cávado. É essa empresa que está a aplicar em Paradela os 30 milhões de investimento no novo aterro que vai substituir o de Vila Fria, Viana, prestes a atingir a capacidade máxima. Miguel Costa Gomes confirmou o calendário referido e asseverou que cão ser cumpridos os parâmetros ambientais exigidos pela União Europeia. O novo aterro obteve financiamento do Norte 2020 através do Programa operacional de Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos ( PO SEUR) e o autarca explicou também que será construído um pequeno troço rodoviário para melhorar o acesso à Unidade, mas a auto-estrada A28 será a principal via a utilizar pelos camiões. A Resulima tem como acionistas as Câmaras de Barcelos, Esposende, Viana do Castelo, Ponte de Lima, Ponte da Barca e Arcos de Valdevez sendo, no entanto, a maioria do capital da Empresa Geral do Fomento.

As declarações podem ser ouvidas na edição local.

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