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'A minha família sofreu muito. São processos duros e violentos'

O presidente da Câmara de Barcelos conta na Rádio Onda Viva como tem sido a sua vida desde que foi detido pela Polícia Judiciária  no âmbito da chamada “Operação Teia” que chegou também a constituir como arguidos o líder da autarquia de Santo Tirso, Joaquim Couto e a sua mulher; e também Pontes, na altura presidente do Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto.Em causa na operação estará a alegada prática dos crimes de corrupção, tráfico de influências e participação económica em negócio de contratação pública.Ora no programa “Grande Entrevista” que passa amanhã sábado às 13h00 e 19h00 e no domingo ao meio-dia, Miguel Costa Gomes revela que só soube do que se passava quando foi presente a um juiz e contesta a suposta "estratégia mediática" associada já bastava ser convocado para prestar declarações, que iria dar os esclarecimentos pretendidos pela Justiça.É que o presidente da Câmara sente que no processo há situações pouco perceptíveis exemplificando com o facto do seu vice-presidente ter "e bem" assinado contratos que agora são colocados em causa, mas só ele, Miguel Costa Gomes, fazer parte do processo.O líder da autarquia barcelense recorreu para o tribunal da Relação que concedeu a liberdade (levantamento da prisão domiciliária), mediante caução, e com algumas restrições. Sobre esse período de regresso ao trabalho e contacto com o povo, Miguel Costa Gomes diz que não teve reações negativas, bem pelo contrário. No noticiário há uma síntese do assunto, mas pode ouvir esse e outras questões que interessam a Barcelos, à Póvoa a Vila do conde, a Esposende e até aos munícipes de Famalicão, Braga e Guimarães...enfim uma entrevista abrangente para escutar amanhã sábado às 13h00 e 19h00 e no domingo ao meio-dia ou depois a qualquer altura na secção podcast em www.radioondaviva.pt

As declarações podem ser ouvidas na edição local.

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