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Lembrada na Póvoa de Varzim tragédia da guerra

Hoje, 11 de novembro, na Póvoa de Varzim assinalou-se a passagem dos 101 anos do Armistício da 1.ª Grande Guerra. O coronel Aquilino Torrado , comandante da Escola de Serviços, unidade do Exército aquartelada em Beiriz, presidiu às cerimónias militares junto ao Monumento aos Combatentes, na Praça Marquês do Pombal. Militares, o presidente da Câmara, Aires Pereira, e elementos da delegação local da Liga dos Combatentes, depuseram coroas de flores em homenagem aos que caíram ao serviço da pátria. Do tributo matinal fez parte a intervenção do capelão do quartel, Guilherme Peixoto que como se sabe é sacerdote em Amorim e Laundos e fez uma invocação especial. O presidente da delegação da Liga dos Combatentes, Fernando Zeferino, mencionou a importância e o significado do dia que marcou o fim de uma enorme tragédia que foi a primeira guerra mundial. Neste dia é lembrada também a intervenção dos portugueses em mais locais de conflito, com especial incidência para a chamada Guerra do Ultramar que esteve nas entrelinhas da mensagem enviada para a cerimónia pelo presidente nacional da Liga dos Combatentes, general Joaquim Chito Rodrigues e que foi lida por Fernando Zeferino. O Armistício assinado em França entre os Aliados e o Império Alemão, marcou o 11 de novembro de 1918, o dia do final da 1.ª Guerra Mundial, data que desde então é comemorada também na Póvoa de Varzim.

As declarações podem ser ouvidas na edição local.

  

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