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Demolição de bancada: mais pormenores

A direção do Rio Ave anuncia em comunicado que vai mesmo mandar demolir a bancada nascente tendo em conta a “consulta, análise de novas avaliações e observações”, algo que deve suceder só depois de ficar pronta a academia no final da época. Até lá a gestão de António da Silva Campos anuncia que, de acordo com um relatório sobre as “condições estruturais da bancada” foi decidido, manter "a não utilização deste espaço no que se refere à sua ocupação por adeptos em dias de jogo", ao contrário do que sucede com os “espaços interiores (balneários e gabinetes)” que “por não representarem risco para os utentes dos mesmos” vão continuar a ser utilizados. Assim, vai ser necessário fazer uma Intervenção na bancada poente “de forma a garantir que os regulamentos das competições e segurança estejam assegurados, com a definição de zonas segregadas e protegidas e com separações físicas, entre adeptos visitantes e visitados”, Ou seja, lê-se no comunicado “dotar os mesmos espaços com os meios logísticos necessários (wc e bar), bem como acessos diferenciados e exclusivos”. A direção do clube diz que neste cenário vai “concentrar todo o esforço na conclusão da Academia”, “, permitindo assim a transferência de todos os serviços e pessoal para este espaço no final da época”.Uma vez concluída essa unidade nova, “iniciar a demolição da Bancada Nascente”, embora o clube promete “abrir, desde já, uma consulta a entidades com experiência comprovada na área, tendo em vista uma nova estrutura”. E termina o comunicado com esta indicação: “Tendo consciência das dificuldades que esta situação certamente representa para os adeptos e sócios, queremos reafirmar o propósito de tentar minimizar qualquer constrangimento e de ultrapassar este obstáculo da forma mais célere e eficaz”.

As declarações podem ser ouvidas na edição local.

  

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