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Mãe de Angélico: Augusto Fernandes tem 'problemas de consciência'

A mãe de Angélico Vieira, o cantor que morreu em 2011, na auto-estrada A1, disse ontem em Tribunal que o carro proveniente do stand Imporcar (Auguscar) estava "em mau estado" e  foi por isso que o dono do estabelecimento localizado em Argivai, nunca pediu para ser ressarcido pela destruição da viatura.“Tinha problemas de consciência”, disse Filomena Angélico (na imagem à direita) citada pela imprensa desta manhã. Em julgamento no Tribunal de Matosinhos estão as acusações a Augusto Fernandes e  ex-mulher de terem alegadamente  forjado um documento em que o cantor comprava o BMW em que se despistou quando seguia em alta velocidade. Morreu ele, Angélico Vieira (à esquerda na foto) e um amigo, e mais duas pessoas ficaram feridas. O Ministério Público fez a acusação dos crimes de burla qualificada, abuso de confiança e falsificação de documentos, também entende que o empresário forjou o contrato de compra e venda e, no processo, há ainda a história da posse pelo stand dois carros do cantor, um Audi A4 e um Ferrari que estariam no Stand para serem vendidos e do valor da euros da transacção de um Porsche. A mãe diz que Angélico queria se desfazer das viaturas porque ia iniciar uma carreira internacional enquanto duas testemunhas foram a tribunal garantir que as vendas se destinavam à aquisição de um desportivo de luxo. Augusto Fernandes e a ex-mulher não quiseram falar, mas o tribunal ouviu o vendedor do stand que entregou o BMW a Angélico e, segundo o Jornal de Notícias, asseverou que o cantor sempre disse que o carro “haveria ser dele e só faltava colocar película nos vidros e uma jantes do gosto dele”. O vendedor disse que o automóvel estaria à venda por 90 mil euros que seriam garantidos pela venda do Audi de do Ferrari.

As declarações podem ser ouvidas na edição local.

  

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