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Diário da República explica hoje medalha de honra atribuída à Agros

É hoje publicada em Diário da República a justificação da atribuição à Agros da Medalha de Honra da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural que, desde 1999, “visa reconhecer publicamente e distinguir as pessoas ou organizações que, de forma particularmente dedicada e empenhada, através da sua ação continuada, contribuem ou contribuíram para o desenvolvimento e valorização da agricultura nacional”. O galardão já foi entregue em mãos a José Capela, presidente do conselho de administração, mas hoje é conhecido o teor do despacho do ministro Capoulas Santos que começa por fazer a história da Agros, desde a fundação em 1949 até aos dias de hoje em que agrega 44 cooperativas, mais de mil produtores de leite que garantem 500 milhões por ano. Tem 80 por cento da produção do Entre Douro e Minho e Trás-os-Montes, ou seja, 30 por cento da produção nacional. A medalha encontra também justificação no contributo da Agros “na defesa da saúde pública através da salvaguarda da qualidade e da segurança alimentar”, lê-se no escrito da tutela que concedeu o símbolo em 26 de junho aquando de uma cerimónia festiva do septuagésimo aniversário que, com precisão, aconteceu a 11 de abril. 

É também referida a evolução empresarial e técnica desde a criação em 1951 de uma rede de postos para a receção de leite até à introdução do produto UHT (Ultrapasteurizado) em 1974 e em 1990 a inaguração de novas instalações de fabrico e comercialização. Hoje a Agros integra a Lactogal “empresa de vocação industrial e comercial responsável pela transformação e colocação da produção nacional no mercado, apostando em marcas reconhecidas pela excelência da qualidade”. O ministro lembra ainda que a Agros desde 2013 promove a Agrosemana, “uma mostra do setor leiteiro que procura valorizar o mundo rural junto do público e que constitui uma verdadeira montra da atividade agrícola”.

“Com uma prática assente nos valores da ética e deontologia, na aposta na valorização humana e no respeito mútuo, a Agros tem prosseguido uma trajetória no sentido da gestão responsável, transparente e sustentável, cultivando estratégias ligadas à preservação do meio ambiente e ao bem-estar animal”, salienta Capulas Santos, que não poupa elogios ao objetivo assumido pelo gigante sediado em Argivai: ser “uma empresa credível, dinâmica e inovadora, assumindo um papel relevante no movimento cooperativo agrícola nacional, contribuindo para que as novas gerações de produtores de leite usufruam de um desenvolvimento económico, social e cultural equilibrado e sustentável, mantendo o foco no cliente e na satisfação contínua das suas necessidades, em conformidade com os seus requisitos, e, sempre que possível, exceder as suas expectativas”.             

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