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Água corre mas continua a dar que falar

De acordo com o Jornal de Notícias, a Indáqua, empresa que ficou com a concessão da rede de água e saneamento em Vila do Conde por 40 anos, continua a cobrar ligações à rede. Em média 1,200 euros, adianta o jornal. Recorde-se que a 2 janeiro passado, a presidente da Câmara Elisa Ferraz, havia anunciado, que dali em diante, “de imediato”, as ligações passariam a ser feitas sem custo algum para os moradores. Cinco meses volvidos, a empresa continua a cobrar pelas ligações e Elisa Ferraz culpa a Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR). É que a adenda ao contrato de concessão necessita do aval da entidade reguladora, que ainda não chegou, disse a autarca, complementando que o regulador tem vindo a pedir esclarecimentos e aina não deu luz verde. Segundo o JN ainda, Elisa Ferraz propõe que as pessoas não façam as ligações enquanto a autarquias não obter resposta. De acordo com JN, na Indáqua, informam os consumidores que “não há isenção e que a solução é pagar”. Ora, Luís Vilela, ex-deputado municipal e candidato à liderança do PSD de Vila do Conde, tinha vindo veio a público duvidar do que dissera em janeiro passado a presidente Elisa Ferraz, quando anunciou que as ligações domiciliárias da rede pública de abastecimento de água e sistema de saneamento iriam ser gratuitas. Porém, Luís Vilela disse na Onda Viva não ter provas que assim fosse, e, mesmo que fosse, seria ilegítimo, considera, na medida em que houve já muitos munícipes que já pagaram essa mesma ligação. Mas há mais. Luís Viela apela “à coragem” política de Elisa Ferraz para rever o acordo com a Indáqua, como já foi feito noutros municípios, sublinhando que a empresa concessionária tem de ser “afrontada” porque está “a prejudicar os vila-condenses”.

As declarações podem ser ouvidas na edição local.

  

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