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Polémica: Câmara não autoriza bar da paróquia

Mais uma polémica em Vila do Conde e que envolve a paróquia de S. João Batista que, numa publicação feita na rede social Facebok”, concluiu que está a ser “perseguida e maltratada”, depois de explicar a sua versão num processo que a afastou da exploração de um espaço na Feira Nacional de Artesanato (FNA). Esse ponto vendia “géneros alimentares e bebidas, entre outros artigos”, oferecidos pelas famílias, e por lá “passaram centenas de pessoas ligadas à Pastoral Paroquial, trabalhando incansavelmente pelo bem dos movimentos e da Paróquia.” Por isso, sublinha a publicação, era “conhecido de todos pela designação ‘Espigueiro Paroquial’. Tal sucedia nas FNA, de gastronomia e Portugal Rural. Para preparar a participação deste ano, a paróquia reuniu-se com a Associação para a Defesa do Artesanato – organizadora da FNA em conjunto  com a Câmara – e, como tudo correu “da forma mais elevada”, reuniu o Conselho Pastoral, os grupos e movimentos paroquiais foram distribuídos para assegurar o funcionamento do espaço e “milhares de euros” foram investidos “na compra de produtos” para venda no espaço. Mas “à ultima hora” a paróquia foi informada que o “Espigueiro” não ria poder funcionar, numa atitude “arbitrária” da Câmara Municipal e pede aos fiéis que “analisem o rol de acontecimentos que se sucedem e que visam sistematicamente a Paróquia de forma rude”. É nesse contexto que a paróquia se diz “perseguida e maltratada”, mas garante que “não perderá a dignidade” e irá contornar as dificuldades “com caridade e elevação”.Em declarações ao Jornal de Notícias, a presidente da autarquia, Elisa Ferraz. é parca em comentários e refere somente uma frase: “À câmara o que é da câmara, à paróquia o que é da paróquia”.    
 

As declarações podem ser ouvidas na edição local.

  

VianaCar

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