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Poveiros e vila-condenses prejudicados

A rede de transportes que está a ser pensada para a Póvoa de Varzim e Vila do Conde prevê a resolução dos conflitos entre empresas que transportam passageiros. Em breve terminam todas as concessões e surgirá um novo plano de mobilidade, mais moderno e funcional, que está a ser preparado pelos dois municípios que, para o efeito, se constituíram numa unidade territorial no seio da Área Metropolitana do Porto (AMP). E o trabalho vai bem lançado, garante Aires Pereira,presidente da autarquia poveira que já consegue inclusive adiantar prazos. João Martins, da CDU espera que  o trabalho em curso por uma equipa técnica possa ter a intervenção das populações enquanto Vitor Pinto, do Bloco de Esquerda, alerta para o facto dos cidadãos da Póvoa e de Vila do Conde não terem, nesta altura, acesso à intermodalidade existente na AMP que garante descontos a quem, nas mesmas viagens, utiliza o Metro e outros transportadores com concessões no Porto. Ou seja, poveiros e vila-condenses estão a ser prejudicados com a discriminação. Se quiserem têm de comprar o bilhete do metro e depois mais ingresso de outro transporte, o que encarece a viagem realizada num território - a AMP - onde para outros efeitos são considerados cidadãos com os mesmos direitos e deveres dos restantes habitantes. Mas não nesta situação. A criação de um novo serviço na Póvoa e V. Conde poderá facilitar a resolução desse problema embora tenha de ser o Governo a definir a situação da cobrança na AMP.  Mas há mais conflitos que podem ser sanados (ouça nos noticiários).

As declarações podem ser ouvidas na edição local.

  

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