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Este cenário tem os dias contados

Um protesto contra a forma como são depositados os aprestos de pesca em Vila do Conde está a gerar descontentamento na população ao ponto de ter chegado aos ouvidos do presidente da Associação Pró-Maior Segurança dos Homens do Mar (APMSHM) que está iminente uma manifestação popular. Calma e mais um pouco de paciência, pede José Festas porque está no horizonte a construção de armazéns que vão resolver o problema de  mais de uma centena de barcos da Póvoa e de Vila do Conde onde, reconhece, o problema existe.  A edificação  é, por isso, uma prioridade da associação que já garantiu a ocupação de quase a totalidade dos 110 espaços no lado sul da bacia portuária onde já existe a marina explorada pelo Naval Povoense presidido por Paulo Neves e a quem José Festas sossegou sobre a qualidade do projeto. Este vai requalificar um espaço a norte do Formar (na imagem), antigo Forpescas, que atualmente tem zonas degragadas que destoam do arranjo feito nas marginais das duas cidade. E se está a visualizar a zona em causa pode estar a perguntar: e então os estaleiros Irmãos Viana? José Festas deu a novidade: a Pró-Maior passa a deter as oficinais de construção e reparação com um investimento de meio milhão de euros. A intervenção da APMSHM será a norte do Formar, mas José  Festas diz que está e está disponível para adequar a obra, que deve começar em Setembro, com uma intervenção mais a sul da Câmara de Vila do Conde para que a equalificação seja total. O dirigente esteve no último Praça do Almada, programa da Rádio Onda Viva que já pode recordar na secção podcast em www.radioondaviva.pt ou aqui.  

As declarações podem ser ouvidas na edição local.

  

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