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Negócio Imobiliário agita clube

Foi uma das Assembleias mais concorridas dos últimos anos, a que reuniu na noite de ontem, quarta feira, cerca de 70 associados do Clube Desportivo da Póvoa. Embora sendo o Relatório de Contas o ponto principal da Ordem de Trabalhos, com a aprovação com 60 votos a favor, nenhum contra e 8 abstenções, num resultado líquido negativo de cerca de 15 mil euros, foi à volta do contrato promessa com a empresa angolana (parceira no projeto imobiliário no local das instalações desportivas) que os sócios presentes colocaram bastantes questões à direção. Houve até quem sugerisse a a publicitação do documento, mas essa era uma possibilidade que não fazia sentido na opinião do presidente da direção. Mas Caldeira Figueiredo reiterou que, no contrato, estão salvaguardados os interesses do Clube, apesar de o parceiro angolano poder ver alguma expetativa gorada, se se concretizar e intenção do município em não levar por diante o instrumento de planeamento que definiu há uma década. Aliás, o executivo da Câmara Municipal executivo decidiu suspender esta semana esse E54 - o plano de ordenamento com regras urbanísticas especificas para as áreas do Desportivo do Varzim- , mas a Assembleia Municipal terá de se pronunciar. São regras que estiveram na base do entendimento entre o clube e a empresa angola e o possível regresso à estaca zero não agrada particularmente a Caldeira Figueiredo que exorta a câmara a abrir a porta do diálogo e a apresentar uma proposta ao CDO como fez para o Varzim Sport Clube

As declarações podem ser ouvidas na edição local.

  

 

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