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Adeptos influenciaram recuperação do Varzim?

No futebol português muito se tem questionado sobra a influência dos adeptos no desempenho das equipas. E no Varzim há um caso que parece confirmar que, de facto, os atletas não são indiferentes à influência de quem semana após a semana as acompanha. É que a partir do momento que um grupo de adeptos foi, de forma cordial, falar com responsáveis diretivos e do plantel, o desempenho da equipa melhorou. O sócio que espelhou o desagrado foi Mário Cruz (na imagem), conhecido por Mário da Drogaria do Desterro que, depois da derrota contra o Guimarães B, deu "um murro na mesa", e exigiu falar olhos-nos-olhos com os capitães de equipa, no sentido dos jogadores honrarem o emblema alvi-negro. E o certo é que, coincidência ou não, desde então a equipa conheceu outro alento. O repórter Fernando Novo foi saber se os visados sentiram a mensagem dos adeptos. O capitão Nelsinho disse, antes de mais, que foi um momento inédito na sua carreira. Outro jogador, Paulo Cunha contou o que foi dito pelo sócio Mário Cruz e tal como Nelsinho falou nesse momento como importante para o plantel. Se os jogadores sentiram a força dos adeptos, para o dirigente Alexandre Vila Cova - antigo capitão do clube -, a troca de opiniões com os sócios foi mesmo a altura que marca o volte-face na carreira da equipa (ouça declarações nos noticiários). Agora há o resto do campeonato para os varzinistas provarem que podem chegar longe, na 2.ª Liga e o próximo jogo é já no domingo com o Santa Clara.

As declarações podem ser ouvidas na edição local.

  

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