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Contratação por ajuste direto gera polémica municipal

A contratação de um funcionário para a Divisão de Finanças da Câmara Municipal da Póvoa mereceu fortes críticas pela oposição. PS e CDS votaram contra a aquisição de serviços de apoio da empresa Sigmargumento por ajuste direto até final do ano. Essa empresa tem um capital social de 100 euros e foi constituída a 11 deste mês, contestaram os vereadores da oposição, que viram a maioria PSD aprovar o processo. António Maia, do PS, denuncia que a situação se está a repetir e defende que deveria ser um atual trabalhador do município a assumir funções. Jorge Serrano, do CDS, também considera esta prática errada e injustificada, considerando-a uma forma de contornar a lei. O presidente Aires Pereira defendeu que esta é a única forma da autarquia fazer face às necessidades de pessoal para prestar o serviço no âmbito da execução orçamental.

As declarações podem ser ouvidas clicando na edição local das 12 horas.

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