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Direção dos Bombeiros reage e autarca apela ao consenso

A Direção da Associação dos Bombeiros Voluntários de Vila do Conde garante que não recebeu "sequer um requerimento" de voluntários da corporação a pedirem a passagem ao quadro de reserva. O órgão diretivo reagiu, em comunicado, à alegada intenção de mais de 60 elementos insatisfeitos e disse estranhar as acusações de existência de um "clima de hostilidade e instabilidade". Segundo a Direção, os fundamentos que, alegadamente, terão sido evocados, não têm cabimento jurídico e podem até ser alvo de "processo disciplinar", recordando, ainda, que a autoridade sobre o contingente de voluntários é exercida pelo comandante da corporação. A direção reconhece que tomou medidas de "rigor económico-financeiro" na gestão da associação após a tomada de posse, preocupando-se por cuidar do equilíbrio das contas, que na altura se apresentavam com níveis deficitários. O órgão liderado por Emília Furtado defende que "não há sequer um facto suscetível de identificar qualquer violação dos deveres da gestão praticada". Os dirigentes da Associação dos Bombeiros de Vila do Conde garantem que, enquanto se mantiveram em funções, "tudo farão para que os interesses da população não sejam postos em causa e sejam devidamente salvaguardados", lamentando "o comportamento dos 'amigos da reserva'".

Ora, esta questão está a preocupar e muito Elisa Ferraz, a responsável máxima pela proteção civil em Vila do Conde, tendo a presidente da Câmara já apelado publicamente ao consenso entre as partes para que o socorro à população não fique em risco.

As declarações podem ser ouvidas na edição local.

  

 

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