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"A situação é caótica"

Há um sentimento de revolta dos pescadores de  Esposende que têm a entrada da barra local completamente cheia de areia. Os dias vão passando sem que a situação se resolva e as frequentes limitações de navegação estar a ter uma influência negativa nas vidas de quem tira o seu rendimento do mar. O problema atingiu um nível nunca visto, contou à Onda Viva José Machado, dono do barco “Rosa de Ouro” e associado da Pró-Maior Segurança dos Homens do Mar. Em declarações à Rádio Onda Viva, o armador descreveu uma situação muito difícil que terá sido acentuada com o rebentamento de sacos de areia colocados para proteger a restinga. Por outro lado, o rio Cávado tem pouco caudal e a corrente não possui força para expulsar para fora a areia que se acumula à entrada da barra. “Estão barcos a pescar lá fora e nós, em terra, a olhar para eles”, contou. Mas se não vai à faina, o pescador não ganha e há já problemas graves financeiros nas duas dezenas de famílias ligadas à pesca local, salientou José Machado. Mais do que subsídios pela paragem, que são reduzidos e breves, a comunidade piscatória deseja é ter condições de segurança e para essa luta de pressão sobre o governo vai contar coma Associação Pró-Maior segurança dos Homens do Mar, presidida por José Festas.  

As declarações podem ser ouvidas na edição local.

  

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