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Podem ficar sem carros que compraram com "boa-fé"

Dezenas de pessoas que compraram carros com boa-fé podem ter que os devolver caso se comprove que os veículos foram adulterados pela rede que tinha o alegado cabecilha em Esposende e que, depois de detido pela Polícia Judiciária, viu o Tribunal aplicar-lhe, como medida da de coação, a apresentação periódica às autoridades. O empresário, com 32 anos de idade e dono de uma oficina seria, na versão das autoridades, o cérebro de um grupo que furtava carros na região com recurso a moderna tecnologia informática capaz de destravar os veículos com sistemas recentes de antifurto. Esses veículos assumiam depois a “identidade” de outros inoperacionais, sobretudo salvados, que a rede compraria em Portugal e mesmo no estrangeiro. Os automóveis eram depois reintroduzidos no mercado legal de comercialização através da falsificação de papéis.O pior é para quem acabava por adquirir esses veículos, sem saber que estava a comprar gato por lebre. O Jornal de Notícias adianta hoje que a PJ apreendeu já cinco veículos carros que estavam nas mãos de pessoas que fizeram a compra na sua boa-fé.  Foram agora cinco, mas podem ser dezenas – acrescenta o matutino – já que a Polícia continua a analisar todas as vendas efetuadas pela rede que, além do alegado cabecilha, tinha mais elementos que foram constituídos arguidos.        

As declarações podem ser ouvidas na edição local.

  

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