Há festa claro, mas também muita preocupação

Hoje é o Dia Internacional da Pessoa com deficiência e em Vila do Conde a data não vai passar em claro.A Praça de S. João recebe durante a manhã um convívio que vai juntar crianças e jovens do MADI, da Santa Casa da Misericórdia, mas também das escolas e jardins de infância. É também a partir de hoje que vai estar patente na mesma praça uma exposição interativa enquanto na Biblioteca Municipal José Régio a mostra é relativa ao concurso interescolas que produziu trabalhos sobre o tema deste ano com o mote “um lugar de todos”. No próximo dia 11 (15h00 na biblioteca), uma equipa especializada da Câmara vai apresentar um estudo sobre as pessoas com deficiência residentes nos lugares de Alto de Pêga, Areia, Benguiados , Caxinas, Poça da Barca, Portas Fronhas e Regufe ou seja da área de influência da USF (unidade de Saúde Familiar) dos Navegantes. Mas estes não são tempos fáceis para as pessoas com deficiência e sobretudo para as suas famílias . E se calhar neste dia há que recordar aquilo que Elisa Ferraz, presidente do MADI – Movimento de Apoio ao Diminuído  Inteletual (MADI) – deu conta em entrevista à Onda Viva. nO Estado obrigou os jovens a irem para as escolas e os acordos com as instituições foram expirando. Só que, chegando aos 18 anos, os pais nãos sabem o que fazer já que os seus filhos que precisam de apoio não encontram alternativa dado que as instituições como o MADI e o MAPADI, por exemplo, têm inclusive listas de espera. O apelo de Elisa Ferraz, que é também presidente da Câmara de Vila do Conde, é que o Estado volte a estabelecer acordos com as instituições para que estas possam criar vagas para que os os jovens que saem das escolas possam ter o apoio que ainda necessitam.     

As declarações podem ser ouvidas na edição local.

  

Pizzaria Miragem