Luís Vilela avança para líder do PSD com 2021 no horizonte

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Categoria: Notícias Regionais

Publicado em sexta-feira, 15 março 2019 10:15

Escrito por: Vítor Agra

Pela política de Vila do Conde, já há um candidato assumido á liderança do PSD, cuja concelhia tem eleições marcadas para o mês de novembro. Trata-se de Luís Vilela (na foto), que em carta que tornada pública diz que “Vila do Conde não está bem”. E não está bem a vários níveis, apara o ex-líder da bancada do PSD na Assembleia Municipal, e, também, antigo candidato â Câmara Municipal nas autárquicas de 2017. O candidato coloca a tónica dominante numa das pechas dos sucessivos mandatos autárquicos em Vila do Conde desde o 25 de Abril de 197: as assimetrias de desenvolvimento existentes em Vila do Conde, como um todo, como um concelho. Luís Viela considera que “as freguesias, exceção feita à sede do concelho, continuam a não ser reconhecidas e respeitadas como lhes é devido”, sintetizando que “não há igualdade de tratamento nem a devida equidistância”. Vilela entende que a freguesia sede do concelho “ continua a beneficiar sobremaneira, em detrimento de todas as outras freguesias, que foram relegadas, por opção, para o marasmo e falta de investimento, uma crítica que o mesmo já endereçara à gestão Mário de Almeida, o dinossauro socialista. O candidato reclama “políticas justas e equitativas”, que obedeçam a uma estratégia concertada, que aumente a qualidade de vida e fomente o desenvolvimento económico, inclusivamente”. Para atingir tais fins, o PSD “tem que se apresentar forte, dinâmico, com voz e estratégia” mobilizadoras de todos os apoiantes, a fim de se constituir “numa verdadeira alternativa à atual gestão” de Elisa Feraz. “Por um destino melhor” é o slogan escolhido por Luís Vilela, que apesar dos maus resultados eleitorais autárquicos anteriores, acredita ser possível “regenerar o PSD de Vila do Conde e assim dar-lhe a dimensão e a dinâmica necessárias”. Na missiva tornada publica, Luís Vilela diz-se empenhado em ganhar a presidência da Câmara Municipal mas eleições autárquicas de 2021.