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Jornada de luto pelo futuro do hospital

A Comissão de Utentes  do Centro Hospitalar Póvoa de Varzim/Vila do Conde continua preocupada com o futuro próximo das valências de cirurgia geral, obstetrícia e pediatria no na estrutura que serve as populações  dos dois municípios. No fim de semana chamaram os jornalistas para dizer que é tempo de “sino tocar a rebate”, de mobilizar e alertar toda a população.  Para além da petição em papel e on-line posta a circular, o movimento que tem em Ana Silva uma das porta-vozes,  adianta que a contestação pode passar por uma marcha de luto nas ruas da Póvoa e vila do Conde. O alegado “nim” das administrações hospitalares, de Vila do Conde/Póvoa e do Pedro Hispano em Matosinhos,   relativamente aos receios e  às questões levantadas  deixa antever más notícias,  para aos dirigentes da comissão. O movimento disse que desde 2012 que a administração do centro hospitalar não comunica com a comissão. Ruth Rodrigues,  uma ex professora poveira  na reforma, pertencente à mesma comissão de utentes,  disse na conferência de imprensa que há médicos nos centros de saúde locais já com instruções para enviarem doentes “diretamente para  Hospital Pedro Hispano”. Isto por obra e graça de um  certo estudo encomendado feito pelo Ministério de Educação, que a comissão contesta. A Comissão de Utentes  do Centro Hospitalar Póvoa de Varzim/Vila do Conde  diz que já conta com 2 mil assinatura na petição on line. Quanto à petição em papel, em breve irá ser colocada em sítios estratégicos para chegar facilmente ao maior número de pessoas.

As declarações podem ser ouvidas clicando na edição local das 12 horas.

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