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Rasgar contrato com a Indaqua seria 'suicídio' financeiro

Elisa Ferraz afasta a possibilidade de resgatar o contrato de exploração das redes de água e saneamento que estão na mão da empresa Indaqua. A presidente da Câmara de Vila do Conde justifica que seria um “suicídio” financeiro dada a dimensão da indemnização – “mais de 70 milhões” - que teria de ser paga. Nesta matéria, a autarca aproveitou diz que em causa está o mesmo contrato que baliza as tarifas e por isso reafirma que nunca prometeu que baixaria o preço da água. A concessão está nas mãos dos privados e foi feita numa altura em que era urgente o alargamento de redes num concelho com aglomerados habitacionais muito dispersos. Ainda assim há matérias que estão a ser renegociadas. Entre os assuntos mais polémicos estão o valor do preço do metro cúbico, o reduzido índice de ligações às novas redes e a intenção da Indaqua em cobrar a quem não usufrui do serviço a chamada taxa de disponibilidade. Pode escutar a entrevista na íntegra aqui

As declarações podem ser ouvidas na edição local.

  

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