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E agora Varzim? Direção já reagiu...

A direção do Varzim já reagiu à condenação pelo Supremo Tribunal de Justiça ao pagamento de mais de 672 mil euros mais juros às empresas Famenc e Hagen envolvidas no chamado “processo-estádio” Em comunicado, o órgão presidido por Pedro Faria refere que o valor em causa estão quantias que as duas firmas entregaram à Direção Geral de Contribuição e Impostos para pagamento do passivo fiscal do clube. O Supremo entendeu que os valores “não têm natureza de sinal e têm de ser devolvidas”. E disto já não há recurso. A direção garante que “está a diligenciar para que sejam auscultados todos os órgãos sociais do Clube, mormente a assembleia geral de associados, para dar voz aos associados e todos verem as suas dúvidas esclarecidas”. Mas desde já faz um esclarecimento importante:  “Apesar desta decisão, o clube mantém a plena propriedade dos terrenos do Estádio bem como dos terrenos adquiridos no Parque da Cidade” e assim sendo as decisões tomadas pelos sócios são para concretizar. Subentende-se que se refere ao acordo que permitirá vender os terrenos à Câmara e esta remodelar parte do estádio e edificar a academia.  É que este pagamento agora exigido é colateral ao processo em que as duas empresas reclamavam muitos milhões de euros ao Varzim. Nessa situação, lê-se no comunicado o Tribunal da Relação já tinha reconhecido “total razão ao Varzim”. “Esta é só mais uma dificuldade, mas nada nos afastará do nosso caminho, com “alma, raça, orgulho e vida, finaliza o documento.

As declarações podem ser ouvidas na edição local.

  

 

VianaCar

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