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Agrupamento de escolas quer surpreender

O Agrupamento de Escolas Cego do Maio (AECM) vai apostar, no ano letivo que começou recentemente, em mais um projeto que envolva alunos, professores e funcionários tal como sucedeu recentemente com as comemorações dos 200 anos do nascimento do patrono (o herói poveiro ligado ao salvamento marítimo).O diretor diz que a opção anterior deu bons dividendos no agrupamento que gere estabelecimentos na cidade (Lapa, Giesteira e sede) e em Argivai. Ora, tendo agora mais estudantes, essa estratégia é para continuar incluindo o realce para atividades  artísticas capazes de surpreender a comunidade. Arlindo Ferreira confidenciou que desta vez o projeto da escola estará ligado ao património local o que tornará mais abrangente a intervenção. A verdade é que, segundo o diretor, o AECM tem registado uma progressiva melhoria global de desempenho escolar. Em termos de falhas, houve o mesmo problema de outras escolas e agrupamentos: a falta de funcionários. Por exemplo, aquando do arranque letivo, a direção preferiu, por questões de segurança, manter encerrado o polidesportivo na EB 2,3.Arlindo Ferreira disse discordar com a análise que o ministério da Educação faz dos rácios sobre o número de funcionários e exemplificou com um trabalhador que sofre da doença de Alzheimer (está de baixa há algum tempo), mas, em termos estatísticos, conta como se estivesse ao serviço. Além de assistentes operacionais, o agrupamento tem também necessidade de funcionários para acudir a problemas burocráticos ou dito de outra forma, de secretaria.Vamos continuar na Onda Viva a conhecer as novidades deixadas pelos diversos agrupamentos e secundárias presentes no último Praça do Almada, programa de grande informação da Rádio Onda Viva que é emitido aos fins de semana e que já pode recordar aqui.

As declarações podem ser ouvidas na edição local.

  

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